
Você já ouviu falar em chatbots? Abreviação em inglês para “robôs que fazem a função específica de chat ou diálogo”, a ferramenta desponta como uma tendência na comunicação e relacionamento entre empresas de diversos tipos e seus respectivos públicos. Alguns são capazes até de melhorar a user experience (UX), adaptando a linguagem de acordo com o cliente.
Resumidamente, os chatbots ajudam, através de poucas palavras e perguntas básicas, a agilizar o atendimento e encaminhar requisições mais complexas ao atendente responsável. Nas instituições de ensino, por exemplo, a ferramenta pode ser uma mão na roda para facilitar o dia a dia corrido de alunos, responsáveis e funcionários.
Em um estado pequeno como o Espírito Santo, conquistar outros mercados é uma necessidade para quem almeja crescer e não há ferramenta melhor para ajudar do que a internet. E, nesse processo, um site completo e um chatbot bem programado podem ajudar.
Entre os clientes da Phidelis Tecnologia que utilizam os chatbots está a Universidade de Vila Velha (UVV). No site da instituição, o atendimento começa perguntando ao usuário se ele é ou não aluno da UVV e, a partir da primeira resposta, o robô seleciona alguns tópicos de interesse frequentes e te encaminha para o setor especializado.
O diretor da Phidelis, Paulo Victor Vescovi, lembra que manter um bom atendimento aos estudantes, responsáveis e ao público geral da instituição é uma forma de ganhar confiança, além de otimizar processos. “Com retornos rápidos, eles se sentem acolhidos pelas instituições e, por outro lado, os atendentes responsáveis passam a lidar com menos volume de perguntas e demandas que podem ser resolvidas pelo robô”, pontuou.
Chatbots: uma tecnologia em ascensão
Cada vez mais comum no nosso dia a dia, a tecnologia tende a evoluir ainda mais nos próximos anos. Um levantamento feito pela Gartner apontou que, até 2020, 85% das interações entre empresas e consumidores será automatizada.
Interação com os estudantes
Quando aplicado no ramo da educação, os chatbots podem ser utilizados para que alunos tirem dúvidas em relação a matrículas e rematrículas, conteúdo das disciplinas e, até mesmo, reclamações e renegociação de dívidas – situações que podem causar constrangimento quando se fala no atendimento padrão, ou seja, “cara a cara”.
Público geral
Muito além dos estudantes e responsáveis, que já fazem parte do dia a dia da instituição, um chatbot bem programado pode atrair ainda mais matrículas e agradar o público geral que busca a escola ou universidade para algum serviço.
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